Suzuki Escudo 1996

 



O Suzuki Escudo Pikes Peak versão foi projetada para a competição, especificamente para eventos de subida de montanha. Foi dada uma carroceria para se assemelhar ao Escudo, construída em cima de um spaceframe, equipado com tração nas quatro rodas, e alimentado por um motor ajustado para produzir 987 cavalos de potência  . O carro teve grandes ajudas aerodinâmicas para ajudá-la a ficar estável em velocidade.

Juntamente com a sua carreira de piloto fabuloso, também olhou no popular jogo de vídeo, Gran Turismo, onde foi listada como a Edição Pikes Peak. Suzuki nunca se referiu a ele usando esse nome.

O Pikes Peak International Hill Climb acontece em Colorado. O curso é 12,35 milhas de comprimento, começa a uma altitude de 9.200 pés e acabamentos em 14.100 pés. Há 156 cantos ao longo do curso.
Por Daniel Vaughan | dez 2007
A Suzuki Sidekick, como era conhecido na América do Norte, foi produzido sob vários nomes, de 1989 a 2003. O Sidekick era conhecido por vários nomes, na Europa foi o Vitara, assim como a América do Norte a partir de 1999, eo Escudo Suzuki, que foi produzido de 1989 a 2004. O projeto era uma joint venture entre a General Motors ea Suzuki. Versão da GM eram conhecidos como o Tracker Geo, depois de 1998 eles eram o Tracker Chevrolet. No Canadá foram os Sunrunner Pontiac, em Espanha, foi o Santana 300 e 350. Ele ainda carregava um crachá de Mazda no mercado japonês.

Para o mercado norte-americano, o Suzuki Sidekick foi introduzido pela primeira vez em 1989. Foi oferecido em duas carroçarias, incluindo um conversível de duas portas ou capota rígida. A versão JA foi equipado com um motor de 1,3 litros. Os níveis de JX e JLX guarnição tinha um motor 1,6-litro avaliado em 80 cavalos de potência e dado um sistema de quatro rodas motrizes. A versão JLX foi removido da linha de cima de 1990. A versão de quatro portas do Sidekick foi introduzido em 1991, sentado em uma maior distância entre eixos, e aumentando muito a versatilidade e apelo do veículo. A versão Sport apareceu em 1996, com um motor de 1.8 litros que foi bom para 120 cavalos de potência. O pacote inclui rodas de 16 polegadas de liga leve, um esquema de pintura de dois tons, e airbags duplos para a segurança.

1996 foi o mesmo ano a Suzuki introduziu seu X-90, que era basicamente um Sidekick com duas portas, com capacidade para dois, um tronco, removível telhado T-bar, e um corpo muito mais redondo. Mecanicamente, eles eram idênticos. O X-90 nunca vendeu bem como o público não concordou com o projeto. Produção durou por um curto período de tempo, que termina em 1998.

Ford mustang shelby cobra GT ¨351¨1966

O que mais me admira na trajetória de Caroll Shelby é a sua visão globalizada do automobilismo, ainda nos longínquos anos 60. Basta ver sua trajetória, mesmo nascido no rincão dos Estados Unidos (Texas), Shelby sempre buscou mostrar suas idéias além das terras do Tio Sam. Uma de suas mais icônicas criações, o Cobra, é a junção do que havia melhor na Europa – a carroceria leve da AC – e o resistente motor V8 americano.

Na minha humilde opinião, uma de suas mais belas criações, é o Mustang Shelby Cobra GT 350 1965 e 1966. O Mustang nas fotos, ano 1966, tem o curioso decalque “351″ que faz referência à cilindrada cúbica do motor. Digo curiosa porque esse motor só foi oferecido três anos mais tarde, quando o seu acordo com a Ford cessou. Não consegui mais informações, além das fotos que, assim como o modelo, são belíssimas.

Ferrari F430 Turbo

Eu amo a Ferrari, assim como o cara ao lado. Quer dizer, quem não gosta de uma Ferrari? Que tal uma Ferrari Turbo gêmeo F430 Spider bombear 1000hp? Sim  , esta é para morrer literalmente, se você não sabe o que está fazendo na estrada aberta com esse tipo de poder. Confira, Racing Metro de 1000hp Twin Turbo Ferrari F430 Spider-vídeo abaixo! Divirta-se!

[source: undergroundracing.com]

Dodge

Mas, como eu disse que para vencer um TOP16, além de méritos próprios, a sorte tem que estar junto. E ela estava lá para me acompanhar, pois o proprietário do Dodge não pôde permancer no Velopark até a realização do Top16, pois possuia compromissos no outro dia e o horário já estava muito adiantado pela madrugada. Assim, o carro mais rápido do dia da AD foi para casa, facilitando um pouco mais o caminho para os outros concorrentes.

Mas é claro que de fácil não havia nada, pois estavam no páreo o Eclipse dos irmãos Andreis, o Corsa do Demétrio Coradi, o Gol do Sérgio Fontes, o Gol do Leandro Fraga “Toco”, o Maverick V8 Turbo do Jean Peluso, assim como o Gol do Fábio Benassi. E também estava na disputa, como já havia mencionado, o Fiat 147 turbo, que havia feito uma passada de 13 segundos cravados. Uma surpresa para todos!

Chevette

O Chevette de Fabricio Chicon da Silva abocanhou a quarta colocação na categoria Traseira Turbo. Seu melhor tempo no quarto de milha foi de 10s429, passando no final da reta a 226 km/h. Abaixo, você confere o propulsor do pequeno bólido: um motor original do Chevettão, equipado com turbo, watercooler e injeção eletrônica, com cerca de 500 cavalos!

Chevette V8

Confira abaixo algumas fotos e a ficha técnica completa do Chevette Pro Mod:

O site ChevetteirosCuritiba.com.brd apresenta um dos projetos mais ousados já executados no Brasil. Trata-se do Chevette Pro Mod do piloto Gilson Quito, da cidade de Curitiba - PR. Gilson costumava desfilar pelas ruas da capital paranaense com o chevette tubarão 1974 todo montado equipado com motor AP turbo, e de vez em quando fazia algumas participações no paranaense de arrancada. Gilson percebeu então que tinha potência no motor, mas não tinha tração suficiente para brigar pelas primeiras colocações. Levou então o carro a oficina Street Hot para que fosse feito um sistema de suspensão tipo four-link. Foi lá que Gilson conheceu o preparador Cleverson, um amante dos dragster nostalgia, e por consequência dos motores V8. Cleverson apresenteou então um projeto para transformar o chevette em um legítimo bólido de arrancada, e Gilson não pensou duas vezes antes de bater o martelo! O carro então foi todo desmontado e uma estrutura tubular foi confeccionada para amarrar a carroceria e também garantir a segurança do piloto. Não podemos deixar de destacar a perfeição das dobras e soldas dessa estrutura. O motor Chevy V8 foi posicionado rente ao chão e recuado em relação a posição original do chevette, para garantir uma melhor distribuição de peso do pequeno carro. Tudo é válido para garantir uma melhor tração e melhor dirigibilidade num carro com pouca distância entre eixos. A suspensão traseira é do tipo four-link com amortecedores Aldam coil over e foi confeccionada pela Street Hot. Já a dianteira também foi feita artesanalmente pela empresa paranaense. O motor chevy V8 possuia originalmente 454 polegadas cúbicas, mas devido a adoção de pistões JE forjados com 4.280 pol. de diâmetro, o motor possui agora 460 polegadas cúbicas. Para suportar o esforço foram também utilizadas bielas Childs & Albert em alumínio e virabrequim Gm forjado com 4 pol. de curso. Os cabeçotes da marca Brodix são de alumínio, e possuem válvulas de 2.30 em aço inox na admissão, e 1.88 também de aço inox no escapamento. Os tuchos e o comando de válvulas são da Iskycams. A taxa de compressão é de 13,5:1. O motor aspirado queimará o metanol enviado por uma Injeção mecânica Enderle com corpo de 8 borboletas. A bomba de combustível também é mecânica e da mesma marca. A faísca ficará por conta de bobina e magento da marca Mallory, e chegará até as velas através de cabos MSD. Os coletores de escapamento foram feitos artesanalmente na própria Street Hot. O câmbio é um TH-400 automático de 3 marchas, e o conversor de torque é um TCI 8'' stall 4500rpm. O carro conta com sistema de transbraque para auxiliar na largada. Os pneus dianteiros são os Goodyear 24x4,5x15, e os traseiros, responsáveis pela tração são também da Goodyear, na medida 29x12x15. O diferencial é um quase indestrutível Dana 44. Para parar o pequeno bólido será utilizado um pára-quedas Sportmachine auxiliado por freios dianteiros com pinças com 4 pistões Varga, da antiga Stockcar, e discos ventilados. A potência do valente chevette pro mod deverá ficar em torno de 1000hp, e com um peso de 900kg teremos uma ótima relação peso/potência. O bólido encontra-se agora em fase final de acabamento. Deverá receber o conta-giros e os manômetros, lexan no lugar dos vidros e nova pintura em cor ainda não escolhida por Gilson.