Em fevereiro de 2011, após a abertura da temporada em Daytona, provavelmente já na segunda corrida, em Phoenix, Arizona, a Nascar estará inaugurando a era da injeção eletrônica de combustível para seus carros.
Antes de pensar o que isso significa para o esporte, precisamos saber que a pressão de combustível no sistema será sete vezes maior do que hoje, comandada por bombas elétricas como as da quase totalidade dos carros atuais de rua.
A Nascar sempre teve uma certa aversão por bombas elétricas, pelo risco que podem representar em um acidente, continuando a trabalhar após uma batida.
Para fazer tudo mais difícil ainda para um mundo tão tradicional, haverá também etanol misturado à gasolina, uma necessidade que parece ser mais de marketing ecológico do que necessidade técnica.
É uma revolução, para expor o assunto de forma suave. A categoria, também conhecida comostock car americana, a real criadora desse termo, sempre foi conhecida e venerada pela sua similaridade com os muscle cars, que são a mais forte corrente automobilística dos Estados Unidos, e uma das mais fortes do mundo, pela sua falta de complicações eletrônicas e possibilidade de consertos na garagem de casa.
Alterando o regulamento de forma a utilizar mais eletrônica, distanciará a imagem da Nascar do que é sua característica mais forte. No geral, a maioria não vai realmente ser afetada, mas sempre haverá os mais radicais que não aceitam nunca esse tipo de modernização. E é mesmo de se pensar.
Se o fim do mundo está sendo tão publicamente propalado para 2012, não seria o fim do carburador na Nascar mais um sinal? Poderia o planeta Terra se auto-destruir, sendo sugado pelos venturis de todos os carburadores dos muscle cars de todo o mundo, com as borboletas abertas ao mesmo tempo, em um grito de revolta contra essa eletrônica na Nascar, a Terra Santa do muscle car e do V-8?
Não sabemos ao certo, ninguém sabe, mas esse tipo de notícia é normalmente comentado pelos tradicionalistas com a expressão "É mesmo o fim do mundo!"
Antes de pensar o que isso significa para o esporte, precisamos saber que a pressão de combustível no sistema será sete vezes maior do que hoje, comandada por bombas elétricas como as da quase totalidade dos carros atuais de rua.
A Nascar sempre teve uma certa aversão por bombas elétricas, pelo risco que podem representar em um acidente, continuando a trabalhar após uma batida.
Para fazer tudo mais difícil ainda para um mundo tão tradicional, haverá também etanol misturado à gasolina, uma necessidade que parece ser mais de marketing ecológico do que necessidade técnica.
É uma revolução, para expor o assunto de forma suave. A categoria, também conhecida comostock car americana, a real criadora desse termo, sempre foi conhecida e venerada pela sua similaridade com os muscle cars, que são a mais forte corrente automobilística dos Estados Unidos, e uma das mais fortes do mundo, pela sua falta de complicações eletrônicas e possibilidade de consertos na garagem de casa.
Alterando o regulamento de forma a utilizar mais eletrônica, distanciará a imagem da Nascar do que é sua característica mais forte. No geral, a maioria não vai realmente ser afetada, mas sempre haverá os mais radicais que não aceitam nunca esse tipo de modernização. E é mesmo de se pensar.
Se o fim do mundo está sendo tão publicamente propalado para 2012, não seria o fim do carburador na Nascar mais um sinal? Poderia o planeta Terra se auto-destruir, sendo sugado pelos venturis de todos os carburadores dos muscle cars de todo o mundo, com as borboletas abertas ao mesmo tempo, em um grito de revolta contra essa eletrônica na Nascar, a Terra Santa do muscle car e do V-8?
Não sabemos ao certo, ninguém sabe, mas esse tipo de notícia é normalmente comentado pelos tradicionalistas com a expressão "É mesmo o fim do mundo!"
E aqui, tem tudo a ver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário